2006/12/30

A ti...


Volto em 2007. Se alguém quiser, sabe onde e como me encontrar.

O Life!

O me! O life! of the questions of these recurring.
Of the endless trains of the faithless, of cities fill'd with the foolish.
Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?)
Of eyes that vainly crave the light, of the objects mean, of the struggle ever renew'd.
Of the poor results of all, of the plodding and sordid crowds I see around me,
Of the empty and useless years of the rest, with the rest me intertwined,
The question, O me! so sad, recurring -- What good amid these, O me, O life?
Answer That you are here--that life exists and identity,
That the powerful play goes on, and you may contribute a verse.

Walt Whitman

I'm a fortune's fool!

R&J, William Shakespeare

Máxima

“The walls we build around us to keep sadness out also keeps out the joy.”
Jim Rohn

2006/12/29

Mezinhas

Seguindo a receita da Soninha, garanto-vos que duas rodelas de courgettes também fazem milagres às mazelas de uma noite complicada. À confiança, resulta.

2006/12/28

E a vida continua

Ao fim e ao cabo continuo exactamente igual: A mesma menina que adora o Natal, as festas em família, que acredita na magia da vida e que gostava de ser um desenho animado. Que gostava que os dias fossem como cenas de filmes, acompanhados com a banda sonora, que imagina para cada ocasião. Que compreende todas as perspectivas e que acaba sempre por se esquecer de lutar pela dela, em último recurso. Que formaria uma trupe “da misericórdia” como gozavam várias vezes. Que acorda todos os dias coma energia que o Sol lhe traz. Que canta no caminho até casa, esperando sempre encontrar alguém pela rua. Que acredita em sentimentos nobres e fortes, que lhe dão paciência para tolerar o intolerável para muitos. Que idealiza um mundo diferente e mais místico e pacífico. Que tem “amores da vida” lindos e sem os quais tudo era inconcebível. Que quer acima de tudo ser feliz, e que alguém consiga acompanhar os seus passos apressados ou mais lentos, numa entrega partilhada. Alguém que a adore ao ponto de fazer tudo o que está disposta a fazer pelo outro.
Sim, apenas a vida continua, como tem de continuar. Os sentimentos mudaram de direcção. Eu cá, continuo igual.

2006/12/27

Vaquinha

Quem me ajuda a fazer uma "vaquinha" para um retiro no Bangladesh durante um mês? Vou ser ermita para longe. :p

E daí, "cada vez que eu fujo eu me aproximo mais". Bolas!

Eu não sei parar de te olhar


Como disse uma vez o Galrão, há momentos em que estas músicas sabem bem. E fazem sentido.

Please...


Nobody said it was easy,
It's such a shame for us to part.
Nobody said it was easy,
No one ever said it would be this hard.

Oh, take me back to the start.

2006/12/26

Máxima

"One day we'll all laugh about this. I know that day feels far off, but comedy is tragedy plus time"

Da série OC, cedida gentilmente pela Lili. :P

The Last Kiss


We all grow up. We all have doubts. Do whatever it takes.

Embora o Garden State seja difícil de igualar, este filme, com uma temática bastante parecida, de procura interior (numa outra vertente, de relacionamento interpessoal), está bastante bom também. Gostei particularmente da forma como algumas cenas foram filmadas, usando a perspectiva ou a contraluz. Muito Bom.
Por vezes podemos perder-nos no meio de nós próprios quando nos relacionamos, mas assim que nos encontramos, há que fazer o que for preciso para demonstrar o que queremos ou sentimos por alguém. Nunca desistir enquanto há amor.

Quem sou?

Caminho lentamente como um caracol
Sem me importar com os espinhos que me picam ferozmente
mostrando-me que escolhi o ramo errado.
Caminho sem me importar
Se o dia de amanhã será melhor do que o de hoje,
Sem saber como ir ter ao Sol, que me aquece,
Mesmo ausente.
Caminho sem pensar em mim,
Aguentando em cada dia a monotonia da rotina que sufoca,
e me envolve com os tentáculos fatais.
Caminho com a certeza de que caminho mal.
E andando perco-me pela folhagem que me cega e esconde
a verdadeira razão para continuar a andar.

2006/12/24

Natal! (hoje e amanhã)

Não te quero senão porque te quero,
e de querer-te a não te querer chego,
e de esperar-te quando não te espero,
passa o meu coração do frio ao fogo.
Quero-te só porque a ti te quero,
Odeio-te sem fim e odiando te rogo,
e a medida do meu amor viajante,
é não te ver e amar-te,
como um cego.

Tal vez consumirá a luz de Janeiro,
seu raio cruel meu coração inteiro,
roubando-me a chave do sossego,
nesta história só eu me morro,
e morrerei de amor porque te quero,
porque te quero amor,
a sangue e fogo.

Pablo Neruda

2006/12/23

Cuidado

O Grinch anda à solta! (e está sedento para roubar os nossos Natais!)

Habibi

Falta 1 dia

Por entre as margens da esperança e da morte
meteste a tua mão
e eu vi alongados nas águas
os dedos que me agarram
em lagoa de um sonho
corpo de jacaré
é soturna jangada de palavras secas
por entre as margens da esperança e da morte

Arlindo Barbeitos, in "Vozes poéticas da Lusofonia"

2006/12/22

Faltam 2 dias

Sonho contigo em pijama vermelho profundo,
enrolado numa manta quente côr de neve.
E eu, oh...nua em fente ao teu mundo
esperando a prenda imaginada, leve;

Mostras-te e sorris-me em tons de azul,
escuro como a noite fria que o fogo apaga.
Entrego-me e sorrio breve, quase vaga,
e descubro asas num vento quente, de sul...

Acordo fora de mim, sonhando ainda, sobressaltada!
Não te esperava cedo, nesta Madrugada...
E de olhos contentes e alma alada,
aguardo na chaminé a mais desejada
prenda que aguardo encantada!

Chegas, então, na noite escura,
abraças-me por fora, sinto-me tua.
E agradeço ao vento nesta noite pura,
pelo amor, pela certeza que dura...
No Natal o milagre acontece, perdura...

Milagre, Estela Ribeiro

2006/12/21

Let your Love Show

Questão

I don't wanna talk about it, how you broke my heart.
but if I stay here just a little bit longer,
if I stay here, won't you listen to my heart?

RD - I don't want to talk about it

Faltam 3 dias

Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê;
Que dias há que na alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde,
Vem não sei como, e dói não sei porquê.

Luís de Camões

2006/12/20

O Mundo como ele é

E quando ele fica?

Há mais de um ano atrás escrevi isto, mas, agora, coloco outra questão:

O que fazer quando o amor fica mesmo quando perdemos as forças para mostrar o descontentamento perante uma ou outra situação, para nos sentirmos magoados e quando compreendemos que de facto não vale a pena lutar mais? Quando compreendemos que não há palavra alguma, de agrado ou desagrado, que altere a situação, e nos encostamos sem reacção, impotentes? Mesmo que sintamos tudo da mesma forma, mesmo que continuemos a olhar para a outra pessoa como a tal, a esperança desaparece, de facto, quando desistimos de livre vontade de tentar derrubar os tão almejados moinhos de vento, tornando-nos os Sanchos Pança da realidade. Apesar de continuar a ser um D. Quixote vigoroso e indestrutível, temo que o frio da realidade me congele.

Esperança


Não quero que vejas
nem sintas
a dor que me amargura;
Não quero que vejas
nem vertas
as lágrimas do meu pranto.
Deixa que eu chore
as mágoas e as desilusões;
deixa que eu deambule;
deixa que eu pise
a calidez do chão desta terra
e o regue até com o meu suor;
deixa que me toste
sob este sol inóspito
que me dardeja o lombo sempre arqueado...
Este penar
é o resgate da esperança
que em ti alço!
Este penar
é a certeza do amanhã que vislumbro
na tua ainda incipiente idade!
Não quero que vejas
nem sintas
meu tormento
ele é o húmus do Homem Novo.

Húmus de Amanhã, Juvenal Bucuane

Faltam 4 dias

Chove. É dia de Natal

Chove. É dia de Natal
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior.

E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.

Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho frio e Natal não.

Deixo sentir a quem quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.

Fernando Pessoa

2006/12/19

Quando o fogo esqueceu o ar

Sufoco. A chama procura insistentemente o oxigénio para sobreviver. Falta. Desapareceu. O fogo mandou-o embora. Preferiu o copo de vidro, frio. Asfixia agora até à morte. Perdeu o elemento vital. Escondeu-o. Esqueceu-se da sua importância. Saia do vidro e encontrá-lo-á. À espera. Esteve sempre aqui afinal. Uma palavra e ele volta. Complemento de fogo e ar eternamente.

Faltam 5 dias

Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.

Poema de Natal, Vinicius de Moraes

2006/12/18

Um contra todos

O Malato está no seu melhor hoje. Como gosto dele como apresentador.. Fantástico.

Falsa questão

Agora que já estão a decorrer as campanhas para angariarem votos a favor ou contra “ o aborto”, seria bom iniciarem também uma campanha de clarificação do assunto, distinguindo o “aborto” da sua “despenalização”. Era fantástico que as pessoas entendessem que não está em causa concordarmos ou não com o aborto em si, com todas as disposições morais e éticas que o rodeiam, mas sim com a despenalização do método que, quer queiramos quer não, será sempre usado por milhares de mulheres anualmente.
A pergunta do referendo será: “ concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez…” e “não concorda com a prática do aborto”, o que não evoca nenhuma polémica moral, daí muitas pessoas considerem que nem deveria haver referendo. Porque outras leis não são referendadas, como por exemplo: concorda que os políticos tenham direito a reforma mais cedo? Ou concorda com o salário estipulado para este ou outro cargo? As respostas seriam com certeza engraçadas.
Eu sei que o tema em questão é mais sensível, mas também não podemos distorcê-lo ao ponto de criar uma controvérsia onde ela de facto não existe. Por mim falo, tenho quase a certeza que não conseguiria fazer um aborto, mas vou sem dúvida alguma votar a favor, quanto mais não seja para proteger todas as mulheres que por uma ou outra razão (que só a elas compete, e a mais ninguém), têm de recorrer a este método que imagino ser difícil e traumatizante. Não sejamos radicais, a despenalização não desresponsabiliza ou torna mais fácil a prática do aborto. Convenhamos, é um método doloroso, complexo, que envolve uma decisão não só física como psicológica e que deixa muitas vezes marcas profundas para o futuro. Ao despenalizarmos, é o lado físico da mulher que fará o aborto (com ou sem condições) que vamos proteger, mas nunca atenuaremos o golpe psicológico que desfere. Entendamos isso de uma vez por todas, e deixemo-nos de falsas questões.

Milagre Natalício



There can be miracles, when you believe
Though hope is frail, its hard to kill
Who knows what miracles you can achieve
When you believe, somehow you will
You will when you believe

MC & WH When You Believe

Faltam 6 dias

Quem me acode
à cabeça e ao coração
neste fim de ano,
entre alegria e dor?

Que sonho,
que mistério,
que oração?

Amor.

Dezembro, Carlos Drummond de Andrade

2006/12/17

Caos

Acreditar. Perdoar. Confiar. Arriscar. Magoar. Doer. Olhar. Amar. Cantar. Sorrir. Brilhar. Explodir. Desesperar. Parar. Escutar. Pensar. Agir.

Ser Feliz.

Faltam 7 dias

I'm dreaming of a white Christmas,
With every Christmas card I write,
May your days be merry and bright,
And may all your Christmases be white.

Irving Belin

2006/12/16

Última saída?

2006/12/15

ATENÇÃO!!

Perdeu-se um brilho cristalino de uns olhos castanhos tamanho L.
Se alguém o encontrar, por favor devolva-o à entidade competente.
Agradecemos.

O dia em que o mundo ruiu

As folhas escureceram, como se uma sombra densa se apoderasse delas. As flores caíram como campainhas das trevas, sem cor, nem cheiro, nem vigor. Os animais correram para as suas tocas, hibernando num sono profundo e eterno. O vento e a chuva roubaram os sorrisos, o Sol escondeu-se e as hordas depressivas invadiram os campos, as cidades e tudo o que vive e mexe. E aqui estamos nós, de joelhos, pedindo ao silêncio para não vir, ao calor para voltar e matar o mal que se gerou, despidos de tudo, indefesos, sem armaduras ou capas élficas de combate. A nossa melhor essência, cabisbaixa, que sente mais o frio do que todas as outras, pede: Vem…

Fénix

Quando menos esperamos um monte de palavras e frases assombram a nossa cabeça e enchem os espaços vazios que limitam os movimentos, a criatividade e a vida. Questões, dúvidas, certezas, alegrias, tristezas, melancolia, amor, tudo paira sobre nós atraindo para que escolhamos cada uma em cada momento. Sinto-me eu, sem saber o que farei, sinto um misto de dor e felicidade a cortarem a minha pele como o vento frio do Inverno gélido. Sinto-me viva!

Tempo

Hoje alguém me dizia: “Na vida há um tempo para tudo.” Tempo para rir, tempo para chorar, tempo para esperar e tempo para gritar. Tempo para acalmar, tempo para sentir, tempo para pensar e tempo para agir. Tempo para não fazer nada, tempo para dar ao litro. Tempo para revelações, tempo para nostalgias, tempo para uniões e tempo para afastar o passado. Tempo para avançar, tempo para evoluir, tempo para parar um bocadinho. Tempo para ansiedades, tempo para pressas, tempo para aguardar em banho-maria, sem mexer muito. Tempo de chegar ao ponto caramelo, ao ponto rebuçado e para queimar tudo. Tempo de criar, tempo de construir, tempo de harmonia. Tempo de tempestade, tempo de sol radiante, tempo de amor, tempo de ódio. Tempo para comer o mundo, tempo para nos escondermos debaixo da mesa. Tempo para nós, tempo para os outros, tempo para ser felizes e tempo para cair no poço.

No final, o que temos é um baralho de tempos, de cartas que vamos sabendo ao longo do próprio tempo usar e interpretar. Como num jogo infantil, no fim temos dois montes, o que nos faz ganhar e o que revela a derrota. Temos de acima de tudo fazer com que o monte que nos faz sentir felizes seja superior ao outro. Mesmo que no momento não entendamos o rumo do tempo, ele ajuda-nos a contar com ele para termos confiança que tudo vai correr bem.

Tempo, no Wikcionário:
Continuum linear não espacial no qual os eventos se sucedem irreversivelmente; duração limitada, por oposição à ideia de eternidade; Sucessão de anos, meses, dias, horas, que envolve a sensação de passado, presente e futuro; estação ou duração própria.

Obrigada, R., pela tua ordem: “mesmo que digas baboseiras, Não Te Cales!” :)
Fil., obrigada para ti tb pelo: "se acreditas no destino, sabes que vai correr tudo bem."

Marco no Escape



Este post apagou-se sozinho, já não consigo transcrever o que escrevi na altura. Interregno suspenso. Bases um pouco mais claras após noite de sono. Over and Out

2006/12/13

Três Anos



Como me sinto mais velha de uma foto para a outra. O que poucos anos, nesta altura, fazem à tez e à vida de uma pessoa... E trazem a responsabilidade de ser adulto.
O que a constipação me faz nostálgica. São os químicos, já volto a mim.

Zás!

A virulite este ano chegou mais cedo! Brrrrrrrrrrrrr
Mas desta vez mato-a antes que me domine, ah mato, mato.

2006/12/11

Morte (sem eufemismos ou artimanhas de embelezamento)

Caso de hoje, homicídio. Morte.
Quão curta é de facto a vida. E nós passamos demasiado tempo a pensar em tudo aquilo que não nos faz feliz, quando deviamos arriscar mais, lutar mais, viver mais, com mais paixão, sem obstáculos ou preconceitos. Tudo é possível. Basta amarmos tudo e tentarmos ser felizes.
Estou revoltada perante a nossa insignificância que, arrogantemente, julgamos tão grande e eterna, deixando-nos levar pela superficialidade das coisas.
Quando os sinais estiveram sempre lá... ao nosso lado. Brrrr (raiva)

Pedido Natalício II

"Este Natal ofereça algo único."

(vodafone - pub maravilhosamente deliciosa:P)

2006/12/10

Serendipity


Serendipity is the effect by which one accidentally discovers something fortunate, especially while looking for something else entirely.

Já que estou numa de espírito natalício, mais um bom filme para ver no Natal.Pode ser que este ano não passem pela milésima vez o música no coração ou o sozinho em casa.

Até que ponto podemos pregar rasteiras ao destino?

Não queiras saber de mim


Não queiras saber de mim
Esta noite não estou cá
Quando a tristeza bate
Pior do que eu não há
Fico fora de combate
Como se chegasse ao fim
Fico abaixo do tapete
Afundado no serrim
Não queiras saber de mim
Porque eu estou que não me entendo
Dança tu que eu fico assim
Hoje não me recomendo
(...)
Amanhã eu sei já passa
Mas agora estou assim
Hoje perdi toda a graça
Não queiras saber de mim

Rui Veloso/Carlos Tê

2006/12/06

Frase do Dia ( de ontem)

"A melhor maneira de se deixar de fumar é ir a Marrocos"

Quais pastilhas?! Qual força de vontade?! Qual terapia?!
Eu apoio incondicionalmente este novo método e estou disposta a fazer o favor de ir a Marrocos só para ajudar quem quiser deixar de fumar. Que sacrifício!. :p

2006/12/04

"Moro em Fidel Castro"

Hoje, na Lusa:
"Nhpondzoene, uma pequena aldeia na província de Gaza, sul de Moçambique, foi rebaptizada no fim-de-semana com o nome de Fidel Castro, numa homenagem ao líder cubano promovida pela Associação Amizade Moçambique/Cuba, que integra quadros moçambicanos formados naquele país. A homenagem realizou-se no âmbito das comemorações do 80º aniversário de Castro e dos 50 anos do início da insurreição armada contra a ditadura de Fulgêncio Baptista."

Lindo!

2006/12/01

Benfica



Perdoem-me por favor os Sportinguistas, mas convenhamos que o Quim estava inspirado.