E quando ele fica?
Há mais de um ano atrás escrevi isto, mas, agora, coloco outra questão:
O que fazer quando o amor fica mesmo quando perdemos as forças para mostrar o descontentamento perante uma ou outra situação, para nos sentirmos magoados e quando compreendemos que de facto não vale a pena lutar mais? Quando compreendemos que não há palavra alguma, de agrado ou desagrado, que altere a situação, e nos encostamos sem reacção, impotentes? Mesmo que sintamos tudo da mesma forma, mesmo que continuemos a olhar para a outra pessoa como a tal, a esperança desaparece, de facto, quando desistimos de livre vontade de tentar derrubar os tão almejados moinhos de vento, tornando-nos os Sanchos Pança da realidade. Apesar de continuar a ser um D. Quixote vigoroso e indestrutível, temo que o frio da realidade me congele.
O que fazer quando o amor fica mesmo quando perdemos as forças para mostrar o descontentamento perante uma ou outra situação, para nos sentirmos magoados e quando compreendemos que de facto não vale a pena lutar mais? Quando compreendemos que não há palavra alguma, de agrado ou desagrado, que altere a situação, e nos encostamos sem reacção, impotentes? Mesmo que sintamos tudo da mesma forma, mesmo que continuemos a olhar para a outra pessoa como a tal, a esperança desaparece, de facto, quando desistimos de livre vontade de tentar derrubar os tão almejados moinhos de vento, tornando-nos os Sanchos Pança da realidade. Apesar de continuar a ser um D. Quixote vigoroso e indestrutível, temo que o frio da realidade me congele.
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