ML Revisited
Hoje sou uma crente cepticamente inveterada. Gosto do melhor e de lutar por isso, tal como é. Como gostar deve ser, assim, porque é o que queremos, com o lado bom e o mau, sem mudar um pormenor sequer na existência concebida por nós e para nós como perfeita. Sem mudar um traço benigno ou maldade intrínseca, na curva de um ponto assim delineado, não de outra forma qualquer. Se fosse diferente, já não seria como eu gosto, mas outra coisa com outro nome, outra aparência, outra razão que não a minha. Como gostar deve ser, seja “let you eat the last piece of cheesecake way” (e quem é aficcionado em tal maravilha sabe que isso significa muuuuito), ou “set you free (way)”, ou qualquer outra forma pacífica, calma, e tranquila, como toda vida deve seguir, sem os absurdos problemas mesquinhos, frutos de uma concepção obsessiva desta luta (muitas vezes apenas pelo poder e conquista, esquecendo o “algo mais nobre” realmente significativo). Tornaram-me uma guerreira, nem sempre o fui, mas sempre o serei. Aguento já com mais firmeza os inimigos sedentos de algo cuja nomeação manchará o discurso que me vergam os joelhos, agarram os cabelos e baixam a cara. Olho-os de frente, agarro-os pelas mãos, enfrento-os sem hesitar muito. Não sei onde vou chegar, ou quando parar, mas sei o que quero, e, nessa jornada, ninguém me irá prender.
Etiquetas: Estórias Histórias Textos e Poesias
2 Olhares:
Sem palavras...que essa jornada seja a primeira de um longo campeonato...Adorei, porta-chaves....
P.S. Assim sei que sabes quem sou...beijinhos miuda
may the force be with you... ;)
(um dos M de M&M)
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