2008/09/11

RI e futebol, uma brincadeira...


DR
O pessoal de RI quando se junta, sem qualquer pretensão, tem sempre uma forma peculiar de se divertir a brincar com os temas que nos rodeiam. Na terça-feira, com cerveja e caipirinha à mistura, o debate era sobre temas para a tese da minha miúda linda que vai para Edimburgo fazer Mestrado, e eis que, após ligar o direito internacional a Darwin, surgiu a ideia, no meio de tudo o que ia sendo dito, de criar umas regras para a guerra, considerando-a um mal cuja extinção é impossível. Tornando a guerra (bilateral neste caso) um “jogo” com regras, a associação ao futebol era mais do que inevitável. Desmistificando a comicidade do tema, em poucos minutos encontrámos uma forma de tornar o conflito numa batalha num campo, cujo árbitro fosse das Nações Unidas e os fiscais de linha representantes de continentes, com regras muito específicas de ataque e defesa, e tácticas justas e honestas (como manda o fairplay). As fatalidades sofrer-se-iam no campo, com militares ou pessoas que quisessem, voluntariamente, fazer parte de cada equipa, sem danos colaterais, sem a morte de inocentes. Seria uma forma de minorar as consequências da guerra, já que tudo se resolveria no campo. Os estádios poderiam ainda ter claques das partes em oposição e, consoante o conflito, os países dividir-se-iam pelos que vendiam cachorros, tshirts, bebidas e bandeirolas (aah e as queijadinhas de Sintra. :P). Conclusão da pequena brincadeira, com o Mourinho como nosso treinador, metade da Europa seria nossa. :P

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2 Olhares:

Blogger Bruno S :

Com o queiroz fica mais difícil, não?

Beijos.

12:34  
Anonymous Anónimo :

Difícil, mas não impossível. :)

13:33  

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