Cegueira
(...)
No tesouro que me és, se eu te chamasse “meu tesouro”
Sem desdouro de estilo, oh Marga,
Nesta angústia sem ti. que estás lá fora.
Ausência dura. poesia tola e amarga.
(...)
No tesouro que me és, se eu te chamasse “meu tesouro”
Sem desdouro de estilo, oh Marga,
Nesta angústia sem ti. que estás lá fora.
Ausência dura. poesia tola e amarga.
(...)
Vitorino Nemésio - Poemas a Marga (Macaca de Fogo)
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