...
Quero esgotar as palavras contigo.
Perder o sentido do limite do céu.
Derrubar o carrasco do tempo,
Que estou sem nós, e que é tão meu.
Quero abrir os contornos arredondados,
Do cobre enferrujado que nos prende,
Sentir calor da união dos corpos raiados,
Pela Sorte que do nada nos surpreende.
Quero encontrar-me em ti no instante,
Ganho no olhar daquele gigante,
Que dizem ser algo que dói e não se sente.
Quero encontrar-te em mim e espero
E digo-te ao Sol que venero,
Quero-te senão porque te quero.
Perder o sentido do limite do céu.
Derrubar o carrasco do tempo,
Que estou sem nós, e que é tão meu.
Quero abrir os contornos arredondados,
Do cobre enferrujado que nos prende,
Sentir calor da união dos corpos raiados,
Pela Sorte que do nada nos surpreende.
Quero encontrar-me em ti no instante,
Ganho no olhar daquele gigante,
Que dizem ser algo que dói e não se sente.
Quero encontrar-te em mim e espero
E digo-te ao Sol que venero,
Quero-te senão porque te quero.
Etiquetas: Estórias Histórias Textos e Poesias
0 Olhares:
Enviar um comentário
<< Home