Tic... Tac...
Saudade, palavra vã criada por aqueles a quem a ausência atormenta. Silêncio, o esquecimento da linha do horizonte eterno que olhamos profundamente, e ambicionamos alcançar. Tempo, partícula de pó cinzento que nos consome a alma e o coração, matando o vírus que nos aquece e alimenta a alegria e a vida. Distância, inimiga cruel do sentido da bússola desmagnetizada que nos acompanha, e que precisamos seguir. Sensatez, realidade vil da estabilidade cómoda que tememos romper para chegar ao Olimpo. Herói, verdadeiro guerreiro de espada em punho, que impedirá o Tempo de se aliar ao Silêncio, para que a Distância da Saudade previna o comodismo da Sensatez de matar o vírus. Urgência, o grão que cai continuamente, sem parar, lembrando o Herói da necessidade da Coragem.
Etiquetas: Estórias Histórias Textos e Poesias
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Out of the mist of history he’ll come again
Sailing on ships across the sea to a wounded nation
Signs of a savior and fire on the water
It’s what we prayed for, one of our own
Just wait though wide he may roam
Always a hero comes home
He goes where no one has gone
But always a hero comes home
Deep in the heart of darkness sparks a dream of light
Surrounded by hopelessness he finds the will to fight
There’s no surrender, always remember
It doesn’t end here, we’re not alone
Just wait though wide he may roam
Always a hero comes home
He goes where no one has gone
But always a hero comes home
And he will come back on a crimson tide
Dead or alive
And even though we know the bridge has burned
He will return… He will return!
Just wait though wide he may roam
Always a hero comes home
He knows of places unknown
But always a hero comes home
Someday he may carve his stone
The hero comes home
He goes and comes back alone
But always a hero comes home
Just wait though wide he may roam
Always a hero comes home.
:)
Já agora: Canção de Idina Menzel, no filme Beowulf. (Para quem a quiser sacar)
M.
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