Lisboa
DR
Há momentos em que ficas longe, no patamar do passado do sonho bom que há muito deixou de fazer sentido. Mas noutros, hoje presente, apareces de rompante para atazanar os meus dias mais tranquilos. Lembro-me de tudo em ti e vem a nostalgia. Retorno ao cheiro da mouraria, ao frenesim do caminho dos Mártires da Pátria ao Camões, à análise que fazia diariamente no metro às faces alheias, ao Bairro Alto (assim, sem adjectivos ou hipérboles), ao Psi (aaah o meu Psi, grande saudade), ao árabe, a todos os passos, sons e paisagens. Tenho saudades das pessoas, dos olhares, das palavras, da amizade… até do abstracto que invadia as conversas. Precisava de ti, precisava de esquecer a mesquinhice e o preconceito dos monólogos irritantes dos quais só por hoje me afastei, do teu abraço envolvente, que me aceita como sou… Um elfo.
Tenho de voltar, nem que seja só por um dia.
Há momentos em que ficas longe, no patamar do passado do sonho bom que há muito deixou de fazer sentido. Mas noutros, hoje presente, apareces de rompante para atazanar os meus dias mais tranquilos. Lembro-me de tudo em ti e vem a nostalgia. Retorno ao cheiro da mouraria, ao frenesim do caminho dos Mártires da Pátria ao Camões, à análise que fazia diariamente no metro às faces alheias, ao Bairro Alto (assim, sem adjectivos ou hipérboles), ao Psi (aaah o meu Psi, grande saudade), ao árabe, a todos os passos, sons e paisagens. Tenho saudades das pessoas, dos olhares, das palavras, da amizade… até do abstracto que invadia as conversas. Precisava de ti, precisava de esquecer a mesquinhice e o preconceito dos monólogos irritantes dos quais só por hoje me afastei, do teu abraço envolvente, que me aceita como sou… Um elfo.
Tenho de voltar, nem que seja só por um dia.
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