Adeus.
Na noite que me enregela,
entre dois goles de uma cerveja preta,
sinto-te... esqueço-te.
O frio da tua ausência, insuportável,
é levado pelo calor de outro Verão,
que serenamente surge sem dar conta.
Não acreditaste... perdemos a alegria das horas,
que eram suspensas quando estávamos juntos.
Ouço Swans, penso-te em cada acorde,
Mas o relógio já não pára... digo-te adeus.
entre dois goles de uma cerveja preta,
sinto-te... esqueço-te.
O frio da tua ausência, insuportável,
é levado pelo calor de outro Verão,
que serenamente surge sem dar conta.
Não acreditaste... perdemos a alegria das horas,
que eram suspensas quando estávamos juntos.
Ouço Swans, penso-te em cada acorde,
Mas o relógio já não pára... digo-te adeus.
1 Olhares:
:-) Força! Em frente, sem olhar mais para o passado!
Enviar um comentário
<< Home